Ó meros mortais, de devaneios sem
iguais.
De loucuras tão voraz
E que para sana-lo nada faz
Sol que vem pela manhã,
Tirar meu descanso,
Ao mesmo tempo traz consigo,
As ondas de um mar manso,
Que com o fim da tarde,
Retorna com meu tormento,
Dos luares imortais,
A brisa leve toca-te,
Com ternura sarcas,
Tormento de minh'alma,
Para voltar minha calma,
É te-lá novamente,
Em meus braços, eternamente,
Até o fim dos tempos,
Sanar-me enfim do tormento,
De estarmos juntos por toda a
eternidade
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