segunda-feira, 8 de outubro de 2012

A Estrada da Morte

Avenidas envenenadas
Cruzam aquela estrada
Por onde tivemos que passar
Acidentes eram fáceis de enxergar/

Homens, mulheres, perdidos no volante!
Alguns pegos em flagrante
Porque tomaram um gole amais
Jovens irresponsáveis, os rachas eram demais./
Perigo pra todos os lados
Aonde ir sem me ferir
E até quem sabe me divertir
Bares sujos intercalados/

Não era isso o que vim buscar
Quando por você me deixei levar
Em sair nesta viajem
Sem rumo e sem passagem/
Procurar o desconhecido
Vivenciar o indescritível
Aventuras no elo perdido
Mais isso é impossível/

Voltar não é mais uma opção
Quando pegamos esta contramão
Infringindo a ordem do tempo
Querendo vivenciar este momento/

Que sabíamos não ser mais possível
Regressar. Indisponível/
Ouço um som estranho
Parece uma sirene
Ai que dor no meu crânio
Cadê você Marlene/

Onde estou cadê todo mundo
Que lugar estranho
Chega a ser absurdo
Tudo a minha volta reluz
E agora e essa cruz
Não, não, não posso acreditar!
O que aconteceu.
Meu filho você morreu.
__________________________
"Esta é pra ser refletida não 1 mas varias vezes".

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