Em um corredor estreito me conduz
Ao entrar no quarto apaga a luz
Então venda meus olhos para não ver
Algo que estava a fazer
Despindo-me lentamente
O que passava em sua mente
Atendendo sua vontade
Contenho minha ansiedade
Suas mãos percorrem meu peito
Com as caricias não penso direito
Ao mesmo tempo beijos repetidos no pescoço
Sinto-me queimar em meio a este alvoroço
Tento toca-la, em vão.
Rapidamente afasta a “boba” mão
Agora se senta sobre minha perna
Indescritível. O que há com ela?
Neste momento nos tornamos um
O que para muitos seria comum
De forma selvagem fazemos amor
Arrancando da cama o lençol e cobertor
Em êxtase atingimos o pleno prazer
Sentindo nossa força se perder
Mas após esta entrega total
Repetir a dose não seria mal.
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