“Ó meros mortais,
De devaneios sem iguais.
Na loucura tão voraz,
Que para sana-los nada faz.”
Sol. Vem pela manhã amigo.
Tirar meu descanso,
Ao mesmo tempo trazer consigo,
As ondas de um mar manso.
Chegando o fim da tarde,
Dos luares.Oh, saudade.
Retorna a solidão,
Neste descaso e aflição
Da ternura às inibições.
Para voltar minha calma,
É tê-la sem restrições,
Tormento de minh'alma.
Viverás ardentemente,
Em meus braços, eternamente.
Felicidade que alimente,
Este mundo que é carente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário