Não se deposita toda confiança
Em apenas uma noite de verão
A realidade pode destruir a esperança
Acarretando medo em meio à solidão
Crie para si raízes profundas
Que superem a própria razão
Impedindo que uma vez mais te iludas
Acreditando em promessas feitas em vão
Quanto ao “conto do vigário”
Não te passará desapercebido
Ao relembrar acharás hilário
Dos fatos ao então ocorrido
Pois, peças a vida nos prega
Quando algo quer mostrar
Ao cansaço por fim se entrega
E na exaustão que ira desvendar
O propósito da existência
É simples quanto subtrair e somar
Só precisamos ter paciência...
Perseverança para poder triunfar
Equívocos sem duvidas vão ocorrer
Não se faz necessário espernear
Chegando o momento de vencer
A ti a alegria ausente irá retornar
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